domingo, 23 de dezembro de 2007

Novo Blog

Meu novo blog em carreira-solo (hehe) é novosfilosofos.blogspot.com

Kenaum, põe na barra lateral ae...
e tira esse monte de link repetido que mandam pro mesmo lugar...

Abraço a todos,
Gabriel Leão

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Origem biológica da violência

Galera, essa matéria (mais especificamente as Universidades que estão fazendo a pesquisa) está sendo ponto de debate entre os psicólogos de algumas universidades do Brasil. Trata de pesquisas que pretendem mapear o cérebro de assassinos e buscar respostas para a origem biológica da violência. Porra, pra mim parece que é dizer que o muleque é o início, o meio e o fim do problema. Será?

São Paulo, segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Folha de São Paulo

"Eu estava sozinho na rua. Não tinha recurso. Ninguém queria me dar serviço. O que queriam me dar não dava dinheiro. Comecei a traficar, roubar, matar." A história de D.S., de 17 anos, interno da Fase (Fundação de Atendimento Socio-Educativo, antiga Febem gaúcha) parece ser comum entre as dos mais de 50 adolescentes homicidas que vão ter seus cérebros mapeados por um aparelho de ressonância magnética num estudo em Porto Alegre, no ano que vem. Cientistas da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul) e da UFRGS (Universidade Federal do RS) querem saber se o que determina o comportamento de um menor infrator é sua história de vida e se há algo físico no cérebro levando-o à agressividade. "Algo que sempre foi negligenciado foi o entendimento da violência como aspecto de saúde pública", diz Jaderson da Costa, neurocientista da PUC-RS que coordenará os trabalhos de mapeamento cerebral. A idéia é entender quais pontos são mais relevantes dentro da realidade brasileira na hora de determinar como se produz uma mente criminosa. Para isso serão avaliados também aspectos genéticos, neurológicos, psicológicos e sociais de cada pesquisado. Serão examinados dois grupos: um de internos da Fase e outro de meninos sem passado de crime, para efeito de comparação. O projeto vai olhar para questões sociais, mas o foco é mesmo o fundo biológico da questão. "Estamos nos baseando em trabalhos que já existem mostrando que há um período crítico no início da vida e que se uma criança é maltratada entre o 8º e o 18º mês ela adquire comportamento alterado na idade adulta", diz um dos mentores do projeto, o secretário de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, aluno de mestrado de Costa. "Decidi no ano passado retomar a neurociência como uma opção de vida; minha opção não é fazer política até morrer", diz. Cabeça de agressor Para os cientistas, um ambiente de desenvolvimento inadequado pode mesmo "fabricar" um psicopata: pessoa que despreza regras de convívio social e é desprovida de sentimentos de empatia e afeto. O papel do mapeamento cerebral por ressonância magnética na pesquisa é tentar entender a manifestação física de problemas como esse. O trabalho que inspira Costa nessa área é um artigo do grupo do neurocientista português António Damasio publicado em 1999. O estudo mostra que meninos que sofreram lesões no córtex pré-frontal -região do cérebro próxima à testa- tinham sérios problemas de sociabilidade após crescer. "A aquisição de convenções sociais complexas e de regras morais se estabelece precocemente", diz Costa. "Essas lesões podem resultar mais tarde numa síndrome parecida com a psicopatia." O cientista quer saber se, independentemente de lesões, meninos cronicamente violentos tenham atividade reduzida em alguma região do córtex pré-frontal, área cerebral ligada a tarefas mentais que envolvem juízo moral. "Não queremos que isso sirva como roupa sob medida para explicar todos os casos, mas pode explicar boa parte", diz. Traumas e psicopatia Na avaliação psicológica que complementará o estudo, três questionários serão aplicados. Um deles avalia se houve traumas na infância dos pesquisados, outro avalia o histórico de vida familiar e escolar. "Um terceiro tenta identificar se há ou não um traço de psicopatia ou comportamento violento extremo", explica Ângela Maria Freitas, psicóloga da PUC-RS que integra o projeto. O DNA dos meninos também será analisado. O projeto de Costa e Terra ainda está sendo analisado por um comitê de ética da PUC-RS, e os cientistas se dizem confiantes de que a aprovação sairá para início dos trabalhos em março de 2008. O custo da empreitada, avaliado por Terra em cerca de R$ 120 mil, será coberto com doações da siderúrgica Gerdau para a pesquisa, afirma o secretário da Saúde.

Abçs,
Rodrigo

sábado, 15 de dezembro de 2007

Por que ensinar filosofia às crianças

Why we should teach philosophy to kids

Pesquisa Americana com crianças que passaram por aulas de filosofia mostram que no longo prazo elas melhoram em testes verbais, numéricos e de noções espaciais!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Kenaum...pra vc naum esquecer: PIB e advogados!!

Se existe uma grande burocracia e os direitos de propriedade estão mal estabelecidos, os individuso serão atraidos para o setor arrendador, cuja remuneração está baseada em renda. Sem direitos de propriedade claramente definidos, se alguem se tornar empreendedor, corre o risco de o governo simplesmente confiscar seus bens e capital (o que tem acontecido frequentemente na história).(...)
A análise anterior supõe que é relativamente fácil identificar um arrendador e um empreendedor, mas isso não é necessariamente verdade. Um advogado engajado em um dispendioso processo legal, por exemplo, é uma pessoa que está buscando renda ou é um empreendedor? Por receio de sermos processados, deixamos que você decida por você mesmo. Outra pergunta: a busca da renda é um problema das modernas economias industriais ou não? Murphy, Shleifer e Vishny (para o encanto genralizado dos economistas) identificam os advogados como arrendadores e sugerem que o numero de estudantes matriculados em cursos de engenharia é a melhor medida da quantidade de talentos que uma sociedad ealoca nos esforços de produzir valor adicionado. Em seguida, eles estudaram o desempenho do crescimento de 91 países entre 1960 e 1985. Em particular, examinaram que influencia desempenharam no crescimento economico as matrículas dos estudantes nos cursos de engenharia e direito. Os resultados sugerem que cada 10% de aumento nas matriculas em engenharia amplia em 0,5% o crescimento e que cada 10% de aumento nas matriculas em direito reduz o crescimento em 0,3%.
Nota de rodapé: Para aqueles que têm aversão ao direito, os resultados não são tão bons quanto parecem - apenas o efeito positivo dos engenheiros é significativo estatisticamente. Se você quiser zombar de seus amigos advogados, será melhor que eles não tenham lido o artgio ou não entendam o siginifcado de uma estatistica com distribuição t!
Fonte: Macroeconomia, compreendendo a riqueza das nações - David Milles e Andrey Scott (2005) pag 62.
Murphy, Shleifer, Vishny. The allocatino of talente: implications for growth. Quartely journal of economics, v. 106, p.503-530, 1991

Kim Stanley Robinson On Google and Climate Change

Interessante palestra de um escritor de ficção científica para os funcionários do Google.
Apesar da apresentação ser feita para o público específico de TI, ela ainda é válida para todos.

Kim Stanley Robinson On Google and Climate Change

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Acelerando...

Oceano Ártico poderá ter verão sem gelo em 2013, diz estudo
BBC Brasil


Um estudo realizado nos Estados Unidos e na Polônia aponta que o Oceano Ártico poderá passar o verão totalmente sem gelo dentro de apenas cinco ou seis anos.Em uma apresentação no encontro da União Americana de Geofísica, em San Francisco, a equipe de cientistas da Nasa e da Academia Polonesa de Ciências disse que projeções anteriores subestimaram o processo que está causando o derretimento do gelo no Ártico.A equipe de pesquisadores se concentrou em medidas da camada de gelo observadas entre 1979 e 2004, mas a extensão mínima de gelo foi registrada no verão deste ano."Com isso, podemos até dizer que nossa projeção para 2013 já é tímida", disse Wieslaw Maslowski, chefe do grupo de cientistas.Segundo o estudioso, a diferença entre outros estudos e o seu está na resolução dos modelos criados para simular as situações no futuro."Nós usamos um modelo de alta resolução, com dados atmosféricos realísticos", disse Maslowski. "Com isso, conseguimos uma imagem muito mais realista, com a influência de forças acima da atmosfera e abaixo do oceano."
O grupo do professor Maslowski, que inclui cientistas da Nasa e do Instituto de Oceanologia e da Academia Polonesa de Ciências, é conhecido por produzir dados e modelos mais avançados em relação a outros grupos de estudo.Os outros grupos de pesquisadores produziram informações para um verão com o Oceano Ártico aberto em um período que varia entre 2040 e 2100.Para Maslowski, estes modelos subestimaram alguns processos importantes envolvidos no derretimento das geleiras. O pesquisador afirma que os modelos precisam incorporar representações mais realistas da forma como a água quente está se movendo pela bacia ártica, vinda dos oceanos Atlântico e Pacífico."O que alego é que os modelos climáticos globais subestimam a quantidade de calor transportada para o oceano de gelo", afirmou.O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), da ONU, usa a média de uma série de modelos para calcular a perda de gelo na região.Mas, nos últimos anos, aparentemente a taxa real de derretimento das geleiras no verão está ficando à frente dos modelos.Em setembro deste ano, a camada de gelo sofreu uma retração recorde e ficou com 4,13 milhões de quilômetros quadrados. A marca anterior havia sido registrada em 2005, quando a extensão de gelo foi de 5,32 milhões de quilômetros quadrados.
O Centro Nacional de Informações sobre Neve e Gelo dos Estados Unidos (NSIDC) coleta informações a respeito da extensão do gelo no Oceano Ártico e faz boletins regulares sobre o assunto.O cientista do centro, Mark Serreze, foi um dos palestrantes do encontro da União Americana de Geofísica, em San Francisco, e discutiu a possibilidade de um mar aberto, sem geleiras, no Oceano Ártico, durante os meses do verão."Há alguns anos, eu pensava (nesta possibilidade) para 2050, 2070, até além do ano 2100, pois isto era o que nossos modelos nos mostravam", afirma Serreze. "Mas, como vimos, os modelos não são rápidos o bastante no presente", acrescentou. "Estamos perdendo gelo a uma velocidade maior." "Minha opinião é que 2030 não é um ano cedo demais. Mas Maslowski é da opinião de que poderá acontecer em 2013. Veremos como será o resultado", concluiu o cientista.

sábado, 8 de dezembro de 2007

A Lógica da Suficiência

No link abaixo está a resenha do livro "The logic of sufficiency", em que o autor conclui, entre outras coisas interessantes, que a salvação do planeta está em mudar a lógica do nosso atual modelo econômico de uma lógica construída sobre os princípios de maximização de lucros e eficiência para uma de suficiência.

Resenha

Vale a pena dar uma fuçadela no resto da publicação.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Centésimo primeiro

É bom que os americanos comecem a abrir os olhos mesmo!! Imaginem que ótimo, porque, quando começarem a agir de fato, ainda restará 50% de vida inteligente na Terra (isso parece um flime).

Quando o sr. Jefrrey Sachs diz que “...uma administração que arrastou os pés durante sete anos está começando a encarar esta realidade”, significa dizer que eles estão acordando para um problema que todo mundo já ta acordadíssimo, e muito! Nada contra os EUA, claro; muito contra tudo e todos que ainda tentam fazer disso (redução de qualquer coisa para amenizar a mudança do clima) um acordo econômico pela vida. Não vai dar certo...

Vejam, até o próprio protocolo de Kyoto dá margem para que o egoísmo permeie suas regras: “de acordo com a Carta das Nações Unidas e os princípios da lei internacional... [os Estados têm] a responsabilidade de assegurar que as atividades sob sua jurisdição ou controle não causem danos ao ambientes de outros Estados ou áreas além dos limites da jurisdição nacional.” (o grifo é meu) Resultado: lá vem os Estados participantes com o argumento de que não têm a mínima obrigação de evitar danos ao “seu” meio ambiente e, portanto, podem fazer o que quiser. Quantos outros cientistas defendem a não existência do aquecimento global?

A lei derrubou, claro, o argumento da Agência, mas se ela sugeriu que dióxido de carbono não é um poluente, é porque talvez a lei possibilite isso. Nesse contexto, fica claro o tamanho da reforma constitucional (pra não citar todas as outras) que não só os EUA, mas todos os Estados Nacionais têm de fazer urgentemente. A Agencia, sendo condenada, paga por erro em cascata: começa no Protocolo (esse é o que, teoricamente, tem menos culpa), passa pela mais pura ganância dos lideres de Estado (chamado de interesse nacional) e é julgado e decidido por um júri que desconta a raiva apenas.

Nem de longe eu tenho intenção de sugerir uma solução ou alternativa; por hora, tenho (in)competência apenas para espectador que não sabe o que fazer (desesperado). Até o Brasil não concordou em diminuir suas emissões! Alegamos que deve-se chegar a um nível comum; isso significa: eles diminuem e nós aumentamos até um limite pré-estabelecido. O interesse econômico, pra não dizer particular, de poluir (produzir) está inserido em qualquer nação. É claro que esses protocolos, acordos, tratados são guiados por uma coisa: dinheiro que se mistura a todas as outras boas intenções. Acho que enquanto o homem não ver que a Terra é só um laboratório onde tantos outros tipos de vida já viveram (morreram, viveram novamente, morreram de novo...) não vai ter jeito. Todas essas vidas, coincidentemente, foram extintas por forças da natureza; assim, a primeira pergunta é: será que tem jeito de reverter isso? Somos, e muito, frágeis a qualquer mudança brusca no ambiente. Acho que o homem seria a primeira espécie a morrer de poluição, mas não como a doença que mata, mas como aquela que abre as portas para a extinção. O homem só se difere em uma coisa das outras vidas que passaram por aqui, creio eu: é “inteligente”. Assim, temos a capacidade de nos perguntar e tentar descobrir o que está acontecendo ao nosso redor. Se a resposta ao caos for “nós mesmos” e se realmente temos essa oportunidade, a segunda pergunta é: como queremos aproveitá-la?

Valeu galera!
Rodrigo

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Centésimo Post - Aquecimento Global


As mudanças climáticas e a lei
Até a administração Bush começou a reconhecer as obrigações legais dos Estados Unidos para enfrentar o aquecimento global

por Jeffrey Sachs


As negociações globais para estabilizar o efeito-estufa das emissões de gases no período até 2012 começarão em Bali este mês. As principais nações emissoras – que incluem Estados Unidos, China, União Européia, Índia,Canadá, México, África do Sul e Brasil – afirmaram recentemente seu compromisso de chegarem a um “amplo acordo” nas negociações. Prometeram também contribuir com sua “cota justa” para estabilizar a emissão de gases, impedindo “a perigosa interferência antropogênica com o sistema climático”.Um dos maiores, senão o maior dos obstáculos para este acordo internacional tem sido, é claro, os próprios Estados Unidos. O país não só não ratificou o Protocolo de Kyoto – o plano internacional de um tratado para limitar emissões até o ano 2012 – , como não levou adiante qualquer estratégia significativa de estabilização. Um dos mais chocantes aspectos do fracasso norte-americano tem sido seu desprezo pelas leis internacionais e domésticas. Mas esta ilegalidade está prestes a ser revista.

Em anos recentes, a política internacional unilateral dos Estados Unidos tem vergonhosamente ignorado ou transgredido aspectos incontáveis da lei internacional, desde a Convenção de Genebra até os tratados multilaterais sobre o ambiente de que são signatários.Esta impudência comprometeu o centro das discussões políticas no país. Considere um artigo assinado por dois distintos professores de direito da University of Chicago, que argumentaram no Financial Times do dia 5 de agosto que os Estados Unidos não têm obrigação de controlar gases poluentes e que, se outros paises não gostarem de como o país se comporta, podem pensar em pagá-lo para cortar suas emissões. Assombrosamente, os professores de direito negligenciam o fato de que os Estados Unidos já estão comprometidos em agir para estabilizar gases poluentes na atmosfera pela Convenção de Mudanças Climáticas da ONU, assinada pelo presidente George H. W. Bush e ratificado pelo Senado em 1992, e que entrou em vigor em 1994. O tratado estabelece especificamente que os países desenvolvidos deveriam liderar o combate às mudanças climáticas e “adotar políticas nacionais... consistentes com o objetivo da Convenção”, ou seja, a estabilização da emissão de gases de efeito estufa em um nível que previne interferências perigosas no sistema climático.

A afirmação deles de que os Estados Unidos não têm obrigação de evitar danos ao clima está em flagrante contradição com a convenção, que declara em seu preâmbulo que “de acordo com a Carta das Nações Unidas e os princípios da lei internacional... [os Estados têm] a responsabilidade de assegurar que as atividades sob sua jurisdição ou controle não causem danos ao ambientes de outros Estados ou áreas além dos limites da jurisdição nacional.”Ironicamente, esses professores de direito fogem da lei internacional até mais rápido que a administração Bush. John B. Bellinger III, conselheiro legal do Departamento de Estado, enfatizou recentemente o compromisso da administração com a lei internacional e se referiu sua sujeição a uma mudança pós-2012 nos tratados sobre mudanças climáticas neste contexto. Ele citou a secretária de estado Condoleezza Rice, que disse que “a autoridade moral da América na política internacional também depende de nossa habilidade de defender leis e tratados internacionais”.

A Suprema Corte também entrou na história recentemente para enfatizar que a lei nacional dos Estados Unidos obriga a uma ação federal mais forte para mitigar a alteração do clima. O estado de Massachusetts, entre outros querelantes, processou a Agência de Proteção Ambiental por seu fracasso em regular a emissão de dióxido de carbono por automóveis. A Agência argumentou que o dióxido de carbono não era um poluente sob o Ato do Ar Limpo, e que o estado de Massachusetts não poderia processá-la porque não tinha base legal para fazê-lo, e que qualquer ação da agência teria um efeito mínimo nas mudanças climáticas. A corte derrubou firmemente todas as defesas da agência para sua inação: notou que ela é obrigada a regular qualquer poluente deletério emitido por veículos motorizados; que o dióxido de carbono claramente se encaixa nesta categoria; que Massachusetts decidira processar porque a mudança climática já estava erodindo parte de sua costa, e que o estado era vulnerável a perdas costais consideravelmente maiores neste século se a mudança climática não for mitigada. Além disso, enfatizou que mitigar as emissões de veículos nos Estados Unidos teria um efeito significativo no ritmo da mudança climática. Por todas essas razões, a Corte decidiu que a Agência era obrigada a agir. A obrigação de reduzir a emissão de gases poluentes já é portanto a lei do país, e está mais que na hora de começarmos a respeitar essas leis. Não devemos fazer isso apenas porque é importante honrarmos nossos compromissos legais, mas porque assumimos esses compromissos por razões de sobrevivência e bem-estar. Mesmo uma administração que arrastou os pés durante sete anos está começando a encarar esta realidade.


Jeffrey Sachs é diretor do Earth Institute da Universidade de Columbia (www.earth.columbia.edu)

Não tem reunião hoje, 3/12

Ae moçada, sem reuniãozinha hoje, avisem quem puderem!