quinta-feira, 29 de novembro de 2007

29/11/2007 - Novo pensamento a respeito das armas nucleares - Continuação da minha fala

'Veteranos elaboradores de políticas da Guerra Fria, como Henry Kissinger, atualmente exercem pressão por um mundo sem armamentos nucleares. O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, não deveria fazer o mesmo?'

Ian Kearns*
A recente discussão sobre as políticas de armas nucleares no Reino Unido tem sido dominada por dois debates. O primeiro, centrado no Irã e na Coréia do Norte, se concentra em como melhor prevenir que estes Estados adquiram capacidade bélica nuclear. O segundo, focado na decisão de renovar o Trident - o programa britânico de mísseis nucleares - é uma repetição de velhos e familiares argumentos da década de 1980, entre aqueles que acreditam na doutrina da dissuasão nuclear e os que defendem o desarmamento unilateral.Esses debates têm se combinado para obscurecer um terceiro fato importante: uma mudança de paradigma no pensamento a respeito da política de armas nucleares entre alguns dos principais estrategistas mundiais de políticas para estes armamentos, uma modificação que conta com bastante potencial para trazer de volta à agenda o desarmamento multilateral nuclear. Em janeiro último, um grupo de analistas veteranos de segurança norte-americanos - Henry Kissinger, George Schultz e Sam Nunn, entre outros - publicou um artigo no "The Wall Street Journal" descrevendo a futura confiança norte-americana na dissuasão nuclear como "cada vez mais perigosa e menos efetiva". Indo mais longe, eles pediram uma reversão daquele pensamento mundial que vê as armas nucleares como garantia de segurança, além de terem também solicitado um "fim" das armas nucleares como ameaça à comunidade internacional.Outras figuras importantes do outro lado do Atlântico, como Lawrence Freedman, também indicaram uma necessidade de marginalizar as armas nucleares nas questões internacionais. Esses são fatos importantes, até porque os pedidos de redução da estrutura militar baseada em armas nucleares são feitos por aqueles que outrora eram os que acreditavam de forma mais ardente, ponderada e influente no princípio da dissuasão nuclear.Três fatores estão vinculados a essa mudança de pensamento. O primeiro tem a ver com uma falta de estabilidade em um mundo no qual um número maior de países possui artefatos nucleares. As preocupações neste caso não se limitam ao Irã e à Coréia do Norte, dizendo respeito também às potenciais corridas nucleares regionais que cada país pode provocar e ao risco cada vez maior de acidentes, lançamentos não autorizados de ogivas e ausência de salvaguardas.O segundo refere-se às preocupações crescentes com o terrorismo nuclear. Isso é visto como uma grave ameaça, seja na forma da aquisição por parte de terroristas de uma "ogiva perdida" do ainda não totalmente controlado arsenal nuclear russo ou de uma outra fonte, seja por meio da aquisição ilegal por um determinado grupo do material físsil necessário para a fabricação de uma bomba atômica.O terceiro e último motivo para a mudança de pensamento quanto à dissuasão diz respeito a uma maior dependência da energia nuclear civil, algo que pode ser provocado pela mudança climática e por questões relativas à segurança energética. Caso uma expansão do poder nuclear civil implique em um aumento do número de instalações de enriquecimento e reprocessamento em todo o mundo, isso significará ao mesmo tempo uma maior probabilidade de que alguns Estados usem programas de energia nuclear civil como uma rota para um programa de armamentos (como no caso do Irã) e um desafio mais difícil para controlar aquilo que será uma reserva maior e mais dispersa de material físsil.Coletivamente, essa mistura de fatos nos coloca à beira de uma segunda era nuclear, que provavelmente será mais instável e perigosa do que a primeira. A visão prevalecente, mesmo entre os sumos sacerdotes da estratégia de dissuasão da Guerra Fria, é que o mundo tem tido sorte em evitar o uso de armas nucleares desde 1945, e que o momento de agir é agora, antes que a nossa sorte acabe. Em outras palavras, é hora de abandonar uma política baseada na dissuasão e adotar uma estratégia cujo objetivo seja marginalizar e, um dia, erradicar as armas nucleares.Na prática, isso implica em algumas providências.
Primeiro, tal estratégia exige um investimento de capital político por parte de líderes das potências nucleares existentes a fim de se chegar a um compromisso compartilhado cuja meta seja um mundo sem armas nucleares. Haverá ceticismo quanto a isso em alguns nichos, mas lembrem-se que foram Reagan e Gorbachev que discutiram a questão da erradicação de armas nucleares na reunião de Reykjavik em 1986, no auge da Guerra Fria - para a perplexidade de diversos estrategistas nucleares.
Uma segunda área que necessita de atenção urgente é a segurança em todo o mundo das armas nucleares e fontes de urânio e plutônio altamente enriquecidos. Nos últimos anos foi feito progresso nesta área por meio de iniciativas como o Programa de Redução de Ameaça Global do G8, mas precisamos agir mais rapidamente tendo em vista a ameaça de terrorismo nuclear. O recente compromisso de Hillary Clinton de, no seu primeiro mandato, caso se eleja presidente, remover todo o material nuclear das instalações nucleares mais vulneráveis do mundo e de garantir efetivamente a segurança das restantes, é um sinal bem-vindo de que a mensagem está começando a ser ouvida nos Estados Unidos.
Terceiro, necessitamos de progresso urgente na criação de um banco internacional de combustível nuclear que garanta acesso a urânio para reatores de energia nuclear a preços razoáveis. Isso é algo que poderia ser inicialmente feito em torno do Grupo de Fornecedores Nucleares, e mais tarde ser administrado pela Agência Internacional de Energia Atômica.Essa inovação fundamental desvincularia o uso da energia nuclear civil da necessidade de que os países desenvolvessem os seus próprios programas de enriquecimento. Dessa forma, ela contribuiria significativamente para a redução do número de Estados que podem transformar-se em riscos em termos de proliferação, e ao mesmo tempo permitiria que aqueles que optassem pela energia nuclear tivessem acesso a suprimentos confiáveis de energia.
Os debates fundamentais dirão respeito ao gerenciamento de tal banco e ao número de países integrantes, mas tais questões não deveriam impedir diálogos sérios sobre como rumar nessa direção.Essa trajetória para políticas no nível internacional também traz conseqüências para o Reino Unido. Nenhum dos desafios apresentados aqui pode ser abordado de maneira mais efetiva por meio de ações unilaterais para o desarmamento nuclear, e ainda existem alguns cenários internacionais concebíveis segundo os quais ainda faz sentido que o Reino Unido conte com uma estrutura nuclear de dissuasão.Dito isto, ainda há um espaço significativo para que o governo britânico modifique tanto o tom quanto a substância da sua decisão de renovação do Trident. O governo deveria agora adotar uma estratégia de dois caminhos, consistindo por um lado na possibilidade de renovação do arsenal, e ao mesmo tempo na tentativa de negociar o desmantelamento desse arsenal como parte de um processo multilateral mais amplo. A causa de um mundo sem armas nucleares deveria ser uma das maiores missões históricas de qualquer governo progressista, especialmente em tal clima estratégico perigoso e potencialmente instável.
*Ian Kearns é vice-diretor do Instituto de Pesquisa de Políticas Públicas da Inlgaterra
Tradução: UOL

terça-feira, 27 de novembro de 2007

EXPURGANDO

Sônia Hess (professora da UFMS)

De tempos em tempos, muitos adultos são sacudidos por um processo que revolve, traz à tona, todas as dúvidas, dores e culpas da vida inteira. Não se sabe bem de onde vem e, às vezes, o começo não dá avisos, mas depois que passa, o que chamo de “expurgo” deixa marcas profundas, mudando o rumo de quem o vivenciou. O filósofo F. Nietzsche descreveu com maestria este processo, e grandes líderes religiosos também deixaram a seus seguidores descrições deste mergulho profundo na consciência, ressaltando a sua importância para a evolução espiritual. Na bíblia, por exemplo, há diversas passagens que narram momentos em que Jesus se afastou dos demais e passou por momentos de intensas lutas internas, quando era visível o seu sofrimento. Buda também se recolheu e encarou seus assombros. Certamente, a grandiosidade destes seres fez com que eles percebessem a realidade em um nível muito mais amplo do que a maioria das pessoas poderia fazê-lo, o que não permite que avaliemos, em absoluto, a extensão do que lhes rendeu estas experiências.
Ao redor do mundo e no Brasil, são muitos os artigos, livros, músicas, poesias e obras de arte que descrevem este mergulho na consciência de forma clara e intensamente bela. Quem não percebe isto ao contemplar os quadros Guernica, do espanhol Pablo Picasso, ou Abaporu, da brasileiríssima Tarsila do Amaral? Ou a escultura La Pietá, de Michelangelo, e os trabalhos de Rodin? Ou ao ouvir músicas de Villa Lobos, Tom Jobim, Chico Buarque, Gilberto Gil, Almir Sater, Cássia Eller, Cazuza, Renato Russo, Zeca Baleiro, e de tantos outros artistas brasileiros, bem como de Bach, Beethoven, Mozart e Vivaldi?
Artistas e filósofos expõem, de forma sutil, as mensagens do inconsciente de toda a humanidade e, mais particularmente, da sociedade onde vivem. Por isso, há obras que nunca deveriam ser traduzidas para idiomas diferentes daqueles em que foram originalmente produzidas, porque jamais poderiam ser fiéis. Por exemplo, como traduzir Guimarães Rosa ou Ariano Suassuna, sem aviltar a brasilidade de suas obras?
Atualmente, é muito evidente que o “expurgo” também acontece na natureza. Não há ação sem reação e, quanto mais intensa é a ação, muito maior é a reação. Por exemplo, a poluição atmosférica causada pelos seres humanos está resultando, também, na intensificação das emissões de gases do efeito estufa provenientes de processos naturais. Quantidades grandiosas de gás metano, até então acumuladas no fundo dos mares e em áreas congeladas, estão sendo liberadas para a atmosfera, devido ao aumento da temperatura, ao derretimento do gelo, e à intensificação das tempestades, que têm resultado na agitação de regiões profundas dos oceanos, onde este gás permaneceu aprisionado por milhares de anos. Como têm alertado os mais conceituados cientistas, depois que o seu equilíbrio é afetado, o sistema natural responde de forma ampliada e imprevisível.
Na esfera humana, ao avaliar-se a trajetória histórica dos povos, percebe-se que o “expurgo” também ocorre a nível coletivo. Quando uma coletividade percebe, com clareza, seus conflitos, a resposta raramente é suave. Todas as guerras e revoluções sangrentas foram precedidas por este processo, e suas conclusões serviram de justificativa para os conflitos que o sucederam. Em geral, os eventos que precedem a tais conflitos se arrastam por anos, mas trazem mensagens claras de qual será o seu desfecho. O conhecimento disto deveria servir para que a sociedade brasileira atual levasse muito a sério alguns sinais, como os ataques do PCC em São Paulo; a guerra urbana em curso em diversas metrópoles; a falência dos sistemas públicos, mais notavelmente os de educação e de assistência à saúde; além dos conflitos agrários. Não se pode negar que a dor dos brasileiros pobres e a opressão advinda da corrupção são raízes de muitos destes sinais, sendo feridas que precisamos diagnosticar e curar. Novamente, a arte pode nos ajudar muito nesta trajetória em busca da auto-compreensão, como os filmes Querô, Tropa de Elite, Cidade de Deus, além de trabalhos que têm sido produzidos por diversos estudiosos.
Neste momento tão intenso da história, é importante que nós, brasileiros, foquemos a nossa atenção nas mensagens embutidas no hino e na bandeira nacional, bem como nas leis e obras produzidas por artistas e cientistas. Há muita beleza e verdade nestes símbolos e produtos da alma brasileira, que precisam ser traduzidos, trazidos do inconsciente para o consciente, para que sirvam de alicerces na construção de uma nova realidade. Não podemos continuar a pensar e a agir como se fôssemos vítimas de situações trágicas que, efetivamente, ajudamos a construir diariamente. Temos que compreender que nossos atos e omissões resultam na violência urbana e do trânsito; na explosão demográfica; nas falhas do poder público; no sofrimento dos animais; na destruição das matas nativas; na poluição dos rios e dos mananciais de água potável; no envenenamento do ar, dos alimentos e das águas de abastecimento por agroquímicos e produtos industriais tóxicos; e em tantos outros problemas que resultam na dor, doenças e conflitos que nos afligem individual e coletivamente.
Se despertar a tempo, o povo brasileiro poderá servir de grande fonte de alegria e sabedoria para o resto do mundo, porque temos, em nosso território e na intimidade da alma nacional, uma grandiosidade que é única no planeta.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Greening the World - Diane Cole

For graduate students, it's getting ever easier to be green, thanks to an interdisciplinary newcomer called sustainability science by some and sustainable development by others. Whichever label you use, the challenge of figuring out how to keep the world in balance "is a boom area," says Jeffrey Sachs, executive director of Columbia University's Earth Institute, where master's and doctoral students typically integrate environmental, biological, and social sciences with government, economic, business, and policy studies.

Similar approaches that both cut across disciplines and bring them together are offered at a growing number of grad schools, including the University of Wisconsin, Arizona State University, the Rochester Institute of Technology, Slippery Rock University in Pennsylvania, Harvard, and Yale. They join established programs, often multidisciplinary, in ecology or environmental science at the University of California-Davis, the University of North Carolina, and elsewhere, including at several prestigious European universities.

Al Gore's An Inconvenient Truth brought many urgent challenges to public consciousness, but the environmental issues he addressed have long been a focus of academic research. Jonathan Foley, head of the University of Wisconsin's Center for Sustainability and the Global Environment, or SAGE, cites the launch of Earth Day in 1970 as the original catalyst. But until recently, he says, "we've had an artificial separation" between the study of the natural environment and our human impact on it. Sustainability studies views the two as an inextricably connected whole. It addresses predicaments whose impact can be felt both locally (Greenland's melting ice field, in one well-known example) and globally (the resulting potential for rising water levels and changing ocean currents).

How do grad schools prepare professionals to grapple with the complexities of climate change, energy use, pollution, emerging diseases, and native cultures caught in cultural transition? The short answer, says Foley, is a "transdisciplinary" approach. "We want folks to get rooted in solid disciplinary depth and skills in one or two areas," he says-marine biology, for example. Additional courses then put those studies in a broader context, and students are coached in "translating" knowledge between, say, researchers and policymakers.

Crossroads. Many students are eager to bridge that gap. Holly Gibbs enrolled at SAGE after "working at a national lab in Tennessee and realizing that doing science by itself wasn't enough," she says. "I want to be able to interact with policymakers." She's about a year away from earning her Ph.D., working at the crossroads where land use, tropical deforestation, and the effect on climate change all meet. Rachel Licker, who is in her second year at SAGE, hopes to acquire skills that will allow her to "address global issues at the local level because I think that's where things can get done."

Despite its popularity, the newness of the field explains why, depending on their university, students won't necessarily see the word sustainable on their diploma. SAGE, for instance, does not issue graduate degrees on its own; instead, students receive advanced degrees from particular departments (often from the Nelson Institute for Environmental Studies) with a "minor" or certificate in sustainability on top of that. That helps embed the concept of sustainability throughout the university, says SAGE's Foley. Similarly, Stanford's interdisciplinary sustainability programs are housed within the School of Earth Sciences.

By contrast, Arizona State University at Tempe has just opened an entire school of sustainability, issuing its own bachelor's, master's, and Ph.D. degrees. "Sustainability science is a new box because the old boxes are just too limited," says ASU President Michael Crow. "We're pushing for a course in sustainability for everyone in the university."

Green light. Yet in the same way that the emergence of separate schools of public health and agriculture did not do away with their underlying disciplines a century ago, individual disciplines with a connection to sustainability are also here to stay, predicts Vaughan Turekian, director of the Center for Science, Innovations, and Sustainability at the American Association for the Advancement of Science: "Programs with ecology and environment in their names will remain vibrant and important in and of themselves," he says. In other words, academia seems ripe for all things green, environmental, and sustainable.

And so does the job market. "There is a large demand for people with an ability to analyze these issues from multiple perspectives," says Pamela Matson, dean of Stanford's School of Earth Sciences. Graduates of programs at Stanford and elsewhere, she says, are finding positions with governments, businesses, and nonprofits here and around the world. "Because they are not narrowly focused and will be able to manage complexity, they will have advantages in the job market," says ASU's Crow.

All indications are the field will continue to grow. Navin Ramankutty, one of Wisconsin's first sustainability program graduates, is now an assistant professor at McGill University in Montreal, where he is helping launch a new undergraduate Earth System Science initiative. Is there a graduate program down the line? "We're talking, but one thing at a time." His students are interested-and so are others, around the country and the world.

Smart Choices

HISTORY. Think globally when it comes to growth areas. Scott Jaschik, editor of Insidehighered, says departments need more experts in Asian, African, and Latin American history-and comparatively fewer in U.S. and European history. SOCIOLOGY. The American Political Science Association says the hottest jobs in this field are in American politics, international relations (think global, once again), and comparative politics.

Insider Tip

Anyone weighing the words "I do" against the letters "Ph.D.," listen up: Rather than being an either-or proposition, the two complement one another, according to a study by CORNELL UNIVERSITY economics grad student Joseph Price, who is married with three children. Why? A committed support network is crucial to motivation. Meanwhile, as college teaching openings continue to increase, there's a caveat: The American Association of University Professors reports a continued trend toward hiring for "contingent" or non-tenure-track positions.

Reality Check

Good news: Full-time faculty paychecks increased 3.1% in 2005-06.

Bad news: Adjusted for inflation, the buying power of those salaries declined 0.5%. Universities awarded a record 43,354 Ph.D.'s in 2005, compared with 42,117 in '04 and 40,740 in '03.

Universities in 9 states accounted for 54% of those degrees: California, New York, Texas, Massachusetts, Pennsylvania, Illinois, Florida, Ohio, and Michigan.

REALITY CHECK SOURCES: AMERICAN ASSOCIATION OF UNIVERSITY PROFESSORS

Getting In

STUDY UP. This fall's revamped GRE (article, Page 4) re-emphasizes the need for test prep, says Lois Beecham, assistant dean of the University of Wisconsin-Madison Graduate School. If you haven't taken such tests since you applied to college-especially if you've been in the working world-your test-taking skill set could be rusty. Sharpen your pencils, set the timer, and take some practice tests-now!

TIMELINE IT. Yeah, it's tiresome, but it's the only way to keep track of all those deadlines-from taking GREs to getting recommendations to filing applications. And once you get to grad school, time management will be crucial.

ASK QUESTIONS. Quiz faculty, current students, recent grads. Does the department emphasize research over practical applications or vice versa? Where do graduates end up? If you have spouse or kids in tow, find out about schools, housing, and job opportunities for your better half.

THINK LOCAL. Judge a program on the merits of the department, not the university as a whole, says Beecham. Your degree gets its prestige from the department.

sábado, 24 de novembro de 2007

Última palestra de um ENTP de 47 anos morrendo de câncer

Encontrada pelo Kenneth, é de arrepiar.

Para assistir o vídeo clique aqui.

É de 1:44h, mas vale muito a pena!!!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Resposta do Breno pra mim, e minha replica pra ele

Em reposta ao meu post, Breno atendeu meu pedido e respondeu sobre o petróleo em 22/11:

Ai, eu mereço ouvir isso.... Eu mereço!!! Um cara que lei a notícia deque a bolsa caiu três dias e leu essa justificativa em um jornal!!!

1. Mando, em anexo, uma figura com o gráfico do petróleo, do SP500 edo Bovespa. Como pode ser notado, a alta do petróleo foi, realmente,um fator de muita preocupação!!!! Peço, então, para que meu amigoGabriel procure todas as vezes que a bolsa caiu um pouquinho forte emum dia e o petróleo estava perto de new highs. Faça, por favor, umresearch do que as porras dos jornais falaram! Acho que já me fizentender!!

2. Eu não sei se o petróleo é um problema ou não! Só sei que vi ummonte de gente argumentar como se fosse um neném e tive que provocar.Se confiam no que dizem, comprem a porra do petróleo e ganhemdinheiro.

3. Só sei que, se essa porra vai realmente acabar, porque a EXOM quevale 500 bilhões de dólares não está pegando 1% do eu Market Cap ecomprando toda a indústria de álcool no Brasil. Só sei que um analistanosso foi à uma palestra de um árabe. Quando lhe perguntaram sobre oque ela achava do fim do business de resinas plásticas devido aescassez de petróleo, ELE RIU!

Enfim, eu não tenho opinião sobre isso, só sei que é meio complicadoAFIRMAR sobre um assunto, cujas estatísticas, na melhor da hipóteses,são uma caixa-preta. Então fi, leia o jornal e sempre tome suasdecisões baseadas nele, principalmente no que diz respeito à bolsa. Enão se esqueça de comprar petróleo a US$100 dólares

Em réplica ao Breno, respondi em 23/11:

Caro Breno, realmente posso ter feito meu embasamento básico em um jornal, mas isso ainda é um argumento melhor do que a risada de um árabe. Mas já que você emitiu uma opinião tão forte como dizer que argumentamos como nenéns mesmo sem ter uma opinião formada sobre isso, e pelo que percebo, sem ter grandes conhecimentos sobre a situação do petróleo no que não se refira ao mercado financeiro, vou agora demonstrar alguns sucintos argumentos dentro dos limites do meu conhecimento a respeito do tema.

1. O principal na notícia em questão é a revisão do PIB americano, demonstrando que a economia real sente os impactos do que ocorrera esse ano no mercado financeiro. Porem, como a história nos ensina, na relação inversa o mercado financeiro reage muito menos ao que ocorre na economia real e muito mais à percepção que os agentes tem do que acontece na economia real. E como se sabe, a história corporativa é recheada de um jogo lúdico quanto às suas crises, na qual eu poderia citar uma lista de pelo menos dez empresas que formaram ou formam o SP500, que forneceram dados ou informações enganosas a respeito da sua situação física, e/ou financeira, sendo o caso da Eron um dois mais recentes, sendo inclusive esta empresa do setor energético.

2. Sendo assim, respeito seu conhecimento a respeito da bolsa e concordo que ela não é um indicador fidedigno da situação real do petróleo, mas nem poderia ser, pois ela é sim, um indicador fidedigno da percepção dos agentes a respeito do petróleo. E nisso está uma das problemáticas do petróleo, o jogo político dentro do setor visa manter tais percepções como positivas. Logo, torna-se clara a resposta para a sua pergunta: “Só sei que, se essa porra vai realmente acabar, porque a EXOM quevale 500 bilhões de dólares não está pegando 1% do eu Market Cap ecomprando toda a indústria de álcool no Brasil?”. Resposta: Por que este seria um indicador óbvio para o mercado de que o petróleo é um problema! Alem disso, grande parte da estrutura da industria de álcool do Brasil está ligada ao Estado, o que torna o investimento institucionalmente arriscado e até mesmo legalmente inviável. Porem, ainda assim, existem claras suspeitas de que estas empresas estão utilizando de empresários laranjas na compra de usinas alcoleiras e outros ramos da industria do álcool.

3. Por fim, o seu pedido para que compremos o petróleo e ganhemos dinheiro, corrobora com a lógica que acabei de apresentar, pois esta é uma das razões da alta do petróleo, que é a inflação de demanda!! Embora esta não seja o componente único. E quanto à suposta caixa-preta, realmente existem informações das quais não dispomos, mas todas as que dispomos apontam para a escassez de petróleo, embora a escassez de dados não permita precisar o quanto. No entanto, se tivermos que adotar uma visão racional sobre o tema, e observarmos os dados publicamente disponíveis, como a demanda pelo recurso fóssil e os estudos geofísicos a respeito da existência física deste ativo, podemos sim afirmar que existe uma tendência clara e constante quanto à escassez desse importante componente da economia global. E não se preocupe, eu leio mais coisas alem dos jornais, como por exemplo, os autores clássicos que apontam o período em que vivemos como de uma possível crise energética.

Abraço a todos, Gabriel Leão

Cafezinho com veneno - Sônia Hess

CAFEZINHO COM VENENO
Dra. Sônia Hess (Professora da UFMS)

Cada vez que um homem bebe cafezinho servido em um copo plástico, está incorrendo em risco de ter sua fertilidade diminuída, adoecer de câncer de próstata e passar por um processo de feminilização. Quanto às mulheres, os riscos são de adoecerem de câncer de mama, útero, ovário e, se estiverem grávidas, de seus bebês do sexo masculino nascerem com deformidades em seus órgãos sexuais. Estas afirmações parecem fazer parte de uma brincadeira de mau gosto mas, infelizmente, não fazem. Desde o início da década de 1990, têm sido divulgados estudos científicos que demonstram que plásticos utilizados para acondicionarem alimentos contém substâncias que apresentam intensa atividade estrogênica, ou seja, agem como hormônios femininos (estrógenos). Também há estudos correlacionando a exposição a estes substâncias artificiais ao desencadeamento de problemas no funcionamento da tireóide e do pâncreas. O pâncreas é responsável pela produção de insulina, que regula a taxa de glicose no sangue. Seu mau funcionamento resulta em doenças graves, como a diabetes. Já a tireóide regula diversas funções no organismo, e sua falência também leva a sérios problemas de saúde.

Além de materiais que compõem os plásticos, como os alquilfenóis (principalmente o nonilfenol), ftalatos (presente em filmes e utensílios de PVC) e bisfenol A, também apresentam atividade estrogênica intensa uma infinidade de outras classes de substâncias que fazem parte da composição de agrotóxicos, resíduos industriais e, até, da fumaça proveniente da queima de lixo contendo plásticos à base de PVC (dioxinas e furanos).

A atividade estrogênica do bisfenol A (“bisphenol A”) foi descoberta por acaso, quando uma equipe coordenada pela pesquisadora Ana Sotto (da Flórida) realizava pesquisas com células de câncer de mama. Os pesquisadores perceberam que as células de câncer começaram a se multiplicar, como se estivessem expostas a estrógenos, sem que nenhuma substância com tal atividade tivesse sido propositalmente acrescentada ao meio de cultura. Após meses de investigações, os pesquisadores descobriram que o bisfenol A era a substância responsável pela indução da multiplicação das células cancerosas, e que o mesmo fazia parte da composição dos recipientes plásticos (à base de policarbonato) empregados naquele laboratório. Depois deste estudo pioneiro, vieram diversos outros, que demonstraram que o bisfenol A também migra para os alimentos acondicionados em latas de conserva revestidas com resina branca, e que esta substância alcança concentrações tais nos alimentos, que são suficientes para induzirem a reprodução das células de câncer de mama, em laboratório. O mesmo foi detectado para o bisfenol A presente na saliva de pacientes que fizeram restaurações dentárias com resina branca, que é composta, basicamente, por esta substância. É importante ressaltar que, quanto maior é o tempo e a temperatura em que o alimento permanece em contato com o material plástico, mais intensa é a transferência dos estrógenos ali presentes. Portanto, é extremamente perigoso consumir alimentos que, aquecidos, tiveram contato com fontes de estrógenos artificiais como, por exemplo: carnes assadas, embaladas em contato com filmes de PVC (contendo ftalatos) quando ainda estão quentes; café e outras bebidas quentes servidas em copos plásticos (à base de poliestireno, contendo nonilfenol); alimentos aquecidos em fornos de microondas, dentro de recipientes plásticos (contendo PVC); alimentos em conserva, embalados em latas revestidas por resina branca (bisfenol A); etc.

Os nonilfenóis (“nonylphenols”) são estrógenos artificiais que fazem parte da composição de diversos detergentes e plásticos, de amplo emprego. Seus efeitos também foram descobertos por acidente, quando pesquisadores investigavam por que os peixes do sexo masculino, que viviam em pontos de descarga de efluentes de estações de tratamento de esgotos domésticos, na Inglaterra, estavam passando por um processo de feminilização. Os nonilfenóis estavam presentes na água daqueles rios em concentrações muito baixas, mas testes em laboratório revelaram que, mesmo em tais concentrações, estas substâncias eram capazes de induzir a mudança de sexo nos peixes e em outros seres aquáticos. O mais alarmante foi que, em testes de laboratório, os nonilfenóis ocasionaram má-formações nos órgãos sexuais de filhotes de ratas e de outros mamíferos cujas mães haviam bebido, durante o início da gestação, água com concentrações baixíssimas destas substâncias. Portanto, durante a gestação, as mães transferem estes poluentes para seus filhos, que têm sua capacidade reprodutiva afetada e maiores chances de adoecerem de câncer, durante o seu desenvolvimento.

Considerando a amplitude do emprego dos plásticos, detergentes e outras fontes de estrógenos, em nosso cotidiano, é improvável que alguém consiga eliminar estes materiais do seu convívio, para proteger a sua saúde e a de seus descendentes. Portanto, além da destruição da camada de ozônio e das mudanças climáticas, ainda vamos deixar de herança, para nossos descendentes, o risco de perderem a capacidade de perpetuarem a espécie.

Artigo publicado no Jornal Correio do Estado

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Noticia de Hoje

Depois da nossa conversa de segunda, todos já podem ver a seguinte noticia com outros olhos...

Bolsa cai quase 3%, com tensão global e alta do petróleo
Da Redação Em São Paulo

As preocupações com a crise de crédito no mercado mundial mais uma vez fizeram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) cair. O Ibovespa, principal indicador da Bolsa paulista, terminou o pregão com queda de 2,81%, aos 60.581 pontos.As principais Bolsas de Valores do mundo recuaram nesta quarta-feira em meio a persistentes temores com a crise de crédito e ao impacto dos problemas do setor imobiliário na economia dos Estados Unidos, a maior do mundo. O dólar subiu 0,62% e fechou cotado a R$ 1,778 na venda.
MAIS

Nas duas últimas sessões, dias 16 e 19 de novembro, a baixa foi de 0,03% e 3,52%, respectivamente. Ontem, o pregão não abriu devido ao feriado do Dia da Consciência Negra. O dia foi de forte baixa também nas ações da Ásia. A Bolsa de Tóquio desceu 2,5%; a de Seul perdeu 3,49%, e a de Hong Kong despencou 4,15%. Nos Estados Unidos, os mercados de ações registram baixa, com temor de mais prejuízo de grandes bancos e companhias do setor de hipotecas.A alta do petróleo para perto de US$ 100 por barril também influencia o mercado, ao afetar a expectativa de gastos dos consumidores. "Vamos acompanhar o mundo, e hoje todo mundo já vem caindo, principalmente na Ásia e na Europa. O pessoal aqui ainda digere o relatório do Federal Reserve de ontem", afirmou Luiz Gustavo Medina, sócio da m2 Investimentos.Em ata divulgada na terça-feira 20, o Fed informou que a última redução de 0,25 ponto percentual do juro básico americano foi uma "decisão apertada", numa política preventiva contra a crise nos mercados imobiliário e de crédito.EUA: pessimismoUm conjunto de notícias negativas vindas dos Estados Unidos nos últimos dias contribuiu para a queda das Bolsas de Valores no mundo. Entre elas, a de que o banco central americano, o Federal Reserve, reduziu a previsão, para 2008, sobre o crescimento econômico daquele país. A estimativa era de que a expansão ficasse entre 2,5% a 2,75% no ano que vem. A nova projeção é de uma alta entre 1,8% a 2,5%. Especulações durante o pregão de ontem de que o Fed poderia fazer um corte emergencial nos juros básicos americanos influenciaram, ainda, a queda do dólar em relação ao euro, que colocou a moeda americana no menor patamar em relação à européia.

...e quero que o Breno tenha a cara de pau de me falar que o petroleo não é um problema.

Passei!!

É isso ai, agora o pessoal da escola de Frankfurt, os antipositivistas, e outros filosofos retrogrados terão que me engolir!!!

Abraço a todos!
Gabriel Leão

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Palestra do Renato - Desafios Globais

Pessoal, palestra do Renato Granzoti no encontro de arquitetura, dividida em quatro partes por limitação do Youtube!

Assistam até o final, vale a pena a reflexão!

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4

Entre Pensadores e “Fazedores”


Não é de hoje que se debate o papel daqueles que pensam e daqueles que fazem as coisas na sociedade, e não é de hoje que comumente o censo comum se levanta contra a alta abstração em nome da mediocridade concreta. Sócrates fora obrigado a tomar cicuta pelo crime de ter feito Atenienses pensarem, lhes tirando assim de suas humanas atividades do dia-dia, Einstein fora chamado de “burro” por um professor em sua adolescência, e não fora a toa que Niezstche acabara seus dias em um sanatório em Weimar. Afinal, que peso damos aos pensadores profundos em nossa sociedade, e qual a relação destes com o ambiente concreto que nos rodeia?
Vejo um conflito inerente à natureza dos seres extremos do concreto e do abstrato. Suas ambições são diferentes, e pior que isso, o meio de atingi-las são antagônicos. Isso deve ser claramente pensado quando se busca encontrar uma chamada classe intelectual na sociedade, ela é uma classe na qual grande parte dos seus componentes tende a entrar em conflito com o resto da sociedade, porem, comumente, cabe ao intelectual perceber tal tensão, uma vez que normalmente a mediocridade concreta apenas “percebe” que aquele ser estranho à sua frente estuda bastante mas “vive no mundo das idéias”, quando na realidade o que “mandaria no mundo é o dinheiro”. E o concretismo se infiltra nas políticas e nas relações sociais de uma maneira que resta à abstração profunda apenas ser ponta de lança de interesses concretos específicos de classes políticas.
Por sorte, talvez tenhamos nascidos num tempo em que a alta abstração pode juntar componentes que construam juntos estratégias semelhantes às que, durante toda a história, o concretismo barato se pautou, e conduziu o desenvolvimento humano numa marcha lenta de igualdade, e acelerada de alta destruição. Devemos prezar para que o concretismo barato nos atinja ou atinja o mínimo possível, e lembrar que pensar profundamente é preciso, e criar assim uma posição clara sobre a estupidez que em muitos aspectos nos rodeia.
E que nossas reuniões sejam cada vez mais produtivas, e se possível, livres da influência do concretismo medíocre do dia-dia.
Abraço a Todos
Gabriel Leão

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Pegadinhas no escritório

Este é mais humour do que qualquer outra coisa, mas dá para imaginar o que dá ficar um tempo fora do escritório com esses caras:

Parte 1

Parte 2

Parte 3

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Reunião de Hoje II

Esqueçam o post anterior, a reunião de hoje vai ser na casa do Laudson, no horario de sempre. E a Palestra do renato vai ser na quarta...

Gabriel

Reunião de Hoje

Galera, não sei se estamos sendo muito Gabriel-Renato-Kenneth cêntrico, mas por estarmos ainda preparando a palestra do Renato, que foi transferida para amanhã as 19:00 no auditório do CCHS na UFMS.

A reuniãozinha de hoje vai ficar para depois da palestra dele!!!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Belíssimo

I present you none other than me main man, Dr. M. King Hubbert himself.

E um vídeo absolutamente fantástico descreditando o Pico de Petróleo (espero que vocês consigam compreender!!!).

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Fotos

Galera, dois posts fudidos sobre fotos:

1 - Fotos coloridas digitalmente, da 1a GM

2 - Teoricamente, as melhores fotos de 2007

Pra Ensinar pro pessoal da pedagogia

Kenny e Domingos, esse projeto de vcs tem trazer essa mulher pra uma palestra...

http://www.youtube.com/watch?v=UMcWXJP464o
Bem lembrado pelo Renato não citei a hora do famigerado evento:

14:30h - Dia 21/11/2007 - Sala Henry Fayol, Departamento de Economia e Administração (DEA) daUFMS

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Defesa de Monografia

Aviso a todos os interessados que executarei a defesa da minha monografia dia 21/11 (quarta-feira) nas dependencias do Departamento de Economia e Administracao da UFMS na sala HEnry Fayol (sim, as salas ridiculamente tem nome no meu departamento). O titulo do trabalho 'e "Distribuicao Normal de Inteligencia e Desenvolvimento Economico de Longo Prazo - An'alise Teorica" - esse computador da facul nao usa acentos.
Trata-se de um trabalho que ja nascera predestinado a levar porrada de todos os lados, entao, se todos quiserem ir me ver ser escrotizado pela banca sejam bem-vindos.

Abraco a Todos, Gabriel Leao

Peak Everything by Richard Heinberg

Very interesting. Na verdade esse Energybulletin deve ser inteiramente digerido.

Também uma quote que acabei de encontrar:

“So one may almost say that the theory of universal suffrage assumes that the Average Citizen is an active, instructed, intelligent ruler of his country. The facts contradict this assumption.”
—James Bryce (1909, 35)

É de arrepiar quando a gente vê que conclusões a que chegamos sozinhos batem perfeitamente com observações de pessoas há décadas!

sábado, 3 de novembro de 2007

Life-Cycle Analysis of Building Materials

Acabei encontrando esse software muito bacana no site da NIST (é um Inmetro americano):

Bees 4.0

A publicação a seguir também é muito interessante, e relacionada a construções "verdes":

NAHB's Model Green Home Building Guidelines

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Projeto Mudando o Mundo através da Educação

A Ju entrevistando eu e o Domingos e alguns participantes do nosso projeto nas faculdades:

Ver vídeo da TV Assembléia

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Fora.tv - Portal de Documentários

É agora que o Renato se acaba!

Visitem:

http://fora.tv/

O portal de documentários!