quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Noticia de Hoje

Depois da nossa conversa de segunda, todos já podem ver a seguinte noticia com outros olhos...

Bolsa cai quase 3%, com tensão global e alta do petróleo
Da Redação Em São Paulo

As preocupações com a crise de crédito no mercado mundial mais uma vez fizeram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) cair. O Ibovespa, principal indicador da Bolsa paulista, terminou o pregão com queda de 2,81%, aos 60.581 pontos.As principais Bolsas de Valores do mundo recuaram nesta quarta-feira em meio a persistentes temores com a crise de crédito e ao impacto dos problemas do setor imobiliário na economia dos Estados Unidos, a maior do mundo. O dólar subiu 0,62% e fechou cotado a R$ 1,778 na venda.
MAIS

Nas duas últimas sessões, dias 16 e 19 de novembro, a baixa foi de 0,03% e 3,52%, respectivamente. Ontem, o pregão não abriu devido ao feriado do Dia da Consciência Negra. O dia foi de forte baixa também nas ações da Ásia. A Bolsa de Tóquio desceu 2,5%; a de Seul perdeu 3,49%, e a de Hong Kong despencou 4,15%. Nos Estados Unidos, os mercados de ações registram baixa, com temor de mais prejuízo de grandes bancos e companhias do setor de hipotecas.A alta do petróleo para perto de US$ 100 por barril também influencia o mercado, ao afetar a expectativa de gastos dos consumidores. "Vamos acompanhar o mundo, e hoje todo mundo já vem caindo, principalmente na Ásia e na Europa. O pessoal aqui ainda digere o relatório do Federal Reserve de ontem", afirmou Luiz Gustavo Medina, sócio da m2 Investimentos.Em ata divulgada na terça-feira 20, o Fed informou que a última redução de 0,25 ponto percentual do juro básico americano foi uma "decisão apertada", numa política preventiva contra a crise nos mercados imobiliário e de crédito.EUA: pessimismoUm conjunto de notícias negativas vindas dos Estados Unidos nos últimos dias contribuiu para a queda das Bolsas de Valores no mundo. Entre elas, a de que o banco central americano, o Federal Reserve, reduziu a previsão, para 2008, sobre o crescimento econômico daquele país. A estimativa era de que a expansão ficasse entre 2,5% a 2,75% no ano que vem. A nova projeção é de uma alta entre 1,8% a 2,5%. Especulações durante o pregão de ontem de que o Fed poderia fazer um corte emergencial nos juros básicos americanos influenciaram, ainda, a queda do dólar em relação ao euro, que colocou a moeda americana no menor patamar em relação à européia.

...e quero que o Breno tenha a cara de pau de me falar que o petroleo não é um problema.

Nenhum comentário: